Optei pelos contos. A exatidão e a profundidade emocional dentro de uma forma reduzida me seduziram. Essa concisão faz com que haja maior preocupação com cada palavra. Durante um bom tempo incomodava ignorar uma história por não ter como substancia-la com provas. Mesmo concordando serem fundamentais. A mentalidade de uma época, porém não carece de provas. Esta embutida na própria história. Tanto na do indivíduo, como na do meio onde ele se insere. Liberado então, dei vida à ficção. O Caminho, O Inca e O Dragão de Jade estão dentro dessa visão. Casa Blanca foi o conto inicial, quando percebi a relação que a internet estabelece entre as pessoas. O paradoxo de ser um leitor e ao mesmo tempo participar da história. Em O Dragão de Jade foi irresistível a ideia de compor um conteúdo histórico com essa nova abordagem. Solto pela imaginação, mas correto com as informações. O Olhar veio de um noticiário policial. As pessoas reduzidas a uma mera notícia me incomodam. Como se jamais tives